quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Comunicação Estratégica

Em um mercado cada vez mais competitivo, eficiência torna-se algo básico pra qualquer organização. O mínimo que o consumidor espera de qualquer empresa com a qual irá manter alguma relação, seja qual for, é a eficiência em suas atribuições. Isso é básico: dentro do segmento no qual atua, o mínimo que se espera é a eficiência. Portanto, não basta as organizações apenas realizarem de forma satisfatória aquilo que oferecem, elas necessitam de diferenciais. Necessitam de estratégias.

Entramos, então, na questão do valor agregado, dos atributos que devem carregar junto a si para uma melhor colocação e diferenciação no mercado. Podemos observar diferentes valores agregados nos mais variados segmentos, como alimentício, serviços de telefonia, Instituições de ensino, supermercados, shoppings, etc.

Mas por que não buscar corresponder de forma satisfatória e excelente todos esses atributos, tornando-se então um “modelo ideal” no segmento? Não é possível que uma empresa seja melhor em todas as suas atribuições. É necessário que ela “abra mão” de alguns aspectos, para compensá-los em outros.

Esses aspectos que são levados com menos ênfase, são chamados de trade-off. Não quer dizer que a empresa simplesmente não se preocupe com esse atributo, mas simplesmente busca maior atenção e dedicação à outro atributo, que julga ser de maior relevância para seu segmento.

Portanto, cabe a cada empresa definir, através de uma análise cautelosa e detalhista de seu segmento e concorrentes, quais atributos estão mais de acordo com suas estratégias, a fim de atingir tal diferenciação no mercado.

Texto elaborado com base no artigo “Comunicação Estratégica” da Prof. Ms. Laura Gluer.

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